Diferentes e antagônicos entre si, os otimistas e pessimistas permanecerão ansiosos e nervosos até a próxima quarta e isso é o que importa. O Internacional mostra que a realidade não é parâmetro para uma relação inseparável.
Diferentes e antagônicos entre si, os otimistas e pessimistas permanecerão ansiosos e nervosos até a próxima quarta e isso é o que importa. O Internacional mostra que a realidade não é parâmetro para uma relação inseparável.
Eu não me tornei colorado, nasci colorado. Sempre digo que foi o melhor dom que Deus me deu. O primeiro jogo que eu vi por completo do Inter foi em 2010 quando eu tinha 7 anos.O Inter ganhou de 1 a 0 São Paulo pela semifinal da Libertadores de 2010. A partir deste momento me tornei muito mais que um simples colorado, acompanhando todos os jogos, indo ao Beira-Rio sempre que possível. O melhor momento foi no ano de 2014,quando eu tinha 11 anos, no qual participei de um concurso sobre a história do Internacional chamado Gigantes do Litoral. Este concurso foi disputado em 4 praias, Cidreira, Tramandaí, Torres e Cassino,os vencedores de cada praia disputariam a final que seria no dia da reinauguração do novo Beira-Rio. Eu ganhei pela praia de Tramandaí, deixando mais de mil pessoas para trás, (sendo a única criança!!) e na grande final fiquei em segundo lugar.
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Alô você Messias!
Um texto com nuances do ocorrido ontem , que poderia ser antes de ontem ou até a manifestação de um visionário do que seria amanhã . Esse torcedor que ontem vestiu a “jaqueta escarlate” poderá ser em tese o mesmo que vestirá a indumentária de outros matizes. Assim é o amante de futebol na sua plenitude com os detalhes que particularizam cada situação. Brilhante texto.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente
Melo
Olá Messias, bela crônica e ressalto a beleza desse esporte que em noventa minutos nos transporta da euforia à decepção, por um gol fantastico ou uma falha bizarra de quem menos se espera.
O importante que saímos vivos dessa verdadeira batalha do Maracanã e na próxima semana vamos medir forças novamente só que em nossa casa, e teremos mais sorte ou mais eficiência, abraço.
Olá Messias, pela crônica e ressalto a beleza desse esporte que em noventa minutos nos transporta da euforia à decepção, por um gol vantastixo ou uma falha bizarra de quem menos se espera.
O importante que saímos vivos dessa verdadeira batalha do Maracanã e na próxima semana vamos medir forças novamente só que em nossa casa, e termos mais sorte ou mais eficiência, abraço.