A partida de hoje teve um gosto especial.
Como uma filha de Bagé , foi emocionante assistir ao jogo.
O Internacional demonstrou desde o início do jogo que o time não estava se encontrando em campo, com um ataque inofensivo e uma defesa que não se entendia, foi questão de tempo para o Guarany abrir o placar, e isso aconteceu aos 10 minutos do primeiro tempo depois de uma bola mal afastada da área, que no rebote sobrou para Tony Jr. fazer o primeiro gol da partida, e novamente aos 22 min., em outra falha da zaga, desta vez Mercado não conseguiu dominar a bola e deixa sobrar para Michel que ampliou o placar. O Colorado completamente perdido em campo somente conseguiu fazer seu gol aos 32 min, depois de um pênalti sofrido por P. Henrique que o próprio bateu e marcou.
O retorno para o segundo tempo venho com quatro modificações entrando os titulares A. Patrick, Aranguiz,  Renê e Wanderson com a modificação a equipe melhorou, porém o Guarany não retornou para o segundo tempo, pois se fechou completamente em seu campo, além de catimbar o jogo, não dando espaço para o Colorado, que abusou de bolas longas e chuveirinho para área.

Além de perder a partida, o Internacional viu cair uma invencibilidade de 56 anos para o time de Bagé e também a do Gauchão 2024.

Ana Cristina Silveira de Castro

By Ana Cristina Silveira de Castro

Sempre me perguntam?!?! E digo: Nasci para ser COLORADA!!! Desde pequena estabelecemos laços afetivos fortes como nossos antepassados, lá pelos meus 4 anos de idade, em Bagé, adorava ir aos domingos para a casa da minha avó, que era torcedora fanática do vermelho e branco, que ficava grudadinha no rádio escutando os jogos, eu achava o máximo, e a cada gol saía correndo comemorar com ela. Esta convivência, me fez ficar apaixonada pelas cores vermelho e branco. Com os anos fui alimentando esta minha paixão de amor, carinho e até ódio, sim, ódio, mas logo passa. E neste decorrer, há 33 anos meu coração falou mais alto ainda, meu esposo, veio de uma família COLORADA, com letras maiúsculas. Para completar totalmente este amor, veio o nascimento do nosso filho, saiu da maternidade totalmente COLORADO, neste dia minha paixão tornou-se inexplicável!!! Tornei-me sócia, e hoje faço parte da família colorada, que não tem distinção de cor, sexo, idoso, jovem, rico, pobre, enfim, somos todos iguais...Torcemos, sofremos, vibramos, cantamos, choramos, empurramos o time... e comemoramos com a mesma intensidade. "Ir ao Beira rio, é como ir aos domingos à casa da minha avó, correr e comemorar a cada goooool!!!!" Ser COLORADA é carregar no peito um coração cheio de amor!!!

6 thoughts on “Primeira derrota no Gauchão”
  1. Boa noite! Eu não assisti a partida, mas ouvi pelo rádio, o que para mim, é duplamente angustiante. Mas, pelo que ouvi, não foi nada diferente do Inter de sempre. Eu sempre digo que o Inter não sabe jogar com time pequeno, pois abre as pernas, se deixa vencer, nunca vou entender essa postura do Internacional. E, outra coisa, o maior inimigo do Internacional é o próprio Internacional, por não assumir uma postura de time grande, que enfrenta qualquer adversário com bravura e galhardia, que respeita o adversário mas não se entrega. Infelizmente ainda veremos muito disso.

  2. O Queeeee!!! Bageense, Guarani, termos indígenas que propuseram jogar com a bola murcha mas o colorado não aceitou e após a troca da mesma jogou um futebol de balões sem nenhum entrosamento e na Rainha da Fronteira como é conhecida a Regiao o Guarani aplicou dois gols na falha dos nossos defensores no primeiro tempo por uma escolha desastrosa da comissão técnica em escalar mal a equipe do Inter, numa insistência em colocar jogadores que a varias partidas vem mostrando sua ineficiência durante os jogos, será teimosia, cegueira e ou burrice, a Torcida, analistas e imprensa vem alertando sobre essas decisões que não funciona mas persistem em errar deixando-nos a ver navios sem ter um timoneiro colocando a nação colorada a deriva e dependendo dos ventos e ondas favoráveis.
    Sem tirar o brilho da vitória do Guarani o Internacional novamente pagou vexame como um todo, onde está o problema? Comprometimento, treinador, Direção, não tem explicações plausíveis para um plantel caríssimo que foi montado. Abs Ana que o porvir nos contemple com correções e nos traga vitórias.
    De João Pessoa-PB ” Onde o Sol Nasce Primeiro ”
    Encarnadamente!!!
    JDS.

  3. Olá Ana
    A partida de ontem mostrou uma coisa, o Inter não tem elenco, e sim, um time. Perder para o Guarany (que mesmo com a vitória continua na zona de rebaixamento) abre esse sinal. Espero que a direção tenha visto isso agora, porque depois pode ser tarde…

  4. Olá Ana, também nasci em Bagé e até a bola rolar, também fiquei feliz em saber que depois de tanto tempo o Internacional voltou a minha terra Natal.
    Essa alegria durou só até a bola rolar, depois foi só decepção, constrangimento e uma sensação. De que é quase impossível se obter sucesso, mesmo na competição mais fraca que temos pela frente.
    E os fatores são vários, eu nuca vi a equipe trocar tanto passes inúteis numa área morta de campo, a falta de imposição física nos dois jogos fora me fez lembrar dos seis campeonatos perdido em sequência, e saber porque perdem, eles ignoram que ampeonato Gaúcho não é futebol, é algo parecido sim, mas se não tiver entrega, virilade não se vence.
    Não encontro desculpa aceitável para amenizar algo tão vexatório quanto o que assisti ontem, desse modo se adversário fosse o Instituto Santa Luzia ou onze cones teriam perdido igual.
    Mas o maior problema é a burrice que impera na Padre Cacique, porque não iniciar com os jogadores que entraram depois da catástrofe estar armada.
    Quem decide esse tipo de imebecilidade de levar praticamente todo time principal e só usar os melhores quando entra água na casa das máquinas?
    Eles não sabem que deviam começar com os melhores fazer o resultado é depois trocar quase 50 por cento do time?
    São os jogadores que não querem jogar ? É o técnico que quer brincar de dar vantagem para os adversários, algum tempo eu diria ao Grêmio mas ultimamente nem é mais o nosso adversário não se consegue nem chegar a final.
    É a Diretoria que comanda toda essa patifaria que parece não ter fim?
    Alguém dirá calma é só o começo não é não, são seis anos nessa batida.
    E pior de tudo, mentem para sócios e torcedores, na primeira partida usaram a melhor equipe possível, e disseram vamos jogar para ganhar o Gauchâo, como tenho por princípio acreditei nas pessoas.
    Mentiram, quem coloca no mesmo time Campanharo, De pena, Alario totalmente fora de forma, espero que seja só isso, não quer ganhar nada e de ninguém.
    Mais um dia para se tentar esquecer numa história tão bonita como a do Internacional.
    Consolo? Só o fato que mais da.metade dos sócios que votaram nas eleições devem estar satisfeitos, abraço.

  5. Olá Ana, também nasci em Bagé e até a bola rolar, também fiquei feliz em saber que depois de tanto tempo o Internacional voltou a minha terra Natal.
    Essa alegria durou só até a bola rolar, depois foi só decepção, constrangimento e uma sensação. De que é quase impossível se obter sucesso, mesmo na competição mais fraca que temos pela frente.
    E os fatores são vários, eu nuca vi a equipe trocar tanto passes inúteis numa área morta de campo, a falta de imposição física nos dois jogos fora me fez lembrar dos seis campeonatos perdido em sequência, e saber porque perdem, eles ignoram que ampeonato Gaúcho não é futebol, é algo parecido sim, mas se não tiver entrega, virilade não se vence.
    Não encontro desculpa aceitável para amenizar algo tão vexaminoso quanto o que assisti ontem, desse modo se adversário fosse o Instituto Santa Luzia ou onze cones teriam perdido igual.
    Mas o maior problema é a burrice que impera na Padre Cacique, porque não iniciar com os jogadores que entraram depois da catástrofe estar armada.
    Quem decide esse tipo de imebecilidade de levar praticamente todo time principal é só usar os melhores quando entra água na casa das máquinas?
    Eles não sabe que deviam começar com os melhores fazer o resultado é depois trocar quase 50 por cento do time?
    São os jogadores que não querem jogar ? É o técnico que quer brincar de dar vantagem para os adversários, algum tempo eu diria ao Grêmio mas ultimamente nem é mais o nosso adversário não se consegue nem chegar a final.
    É a Diretoria que comanda toda essa patifaria que parece não ter fim?
    Alguém dirá calma é só o começo não é não, são seis anos nessa batida.
    E pior de tudo mentem para sócios e torcedores, na primeira partida usaram a melhor equipe possível, e disseram vamos jogar para ganhar o Gauchâo como tenho por princípio acreditei nas pessoas.
    Mentiram, quem coloca no mesmo time Campanharo, De pena, Alario totalmente fora de forma, espero que seja só isso, não quer ganhar nada e de ninguém.
    Mais um dia para se tentar esquecer numa história tão bonita como a do Internacional.
    Consolo? Só o fato que maus da.metade dos sócios que votaram nas eleições devem estar satisfeitos, abraço.

  6. Alô você Ana!
    Esse “directivos” do Inter, sequer tem dó do torcedor que não consegue ter 15 dias de alegria estabilizada. PORQUE?
    Porque não entrar com os titulares, firmar a equipe e aos poucos ir trocando alternadamente para evitar o desgaste. Quem é que traça essa estratégia falida? Diretamente da Cavalhada Porto Alegre
    Coloradamente,
    Melo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.