COLORADO RAIZ
Nasci no passo da Taquara em São Pedro do Sul, RS em 1963, minhas primeiras bolas de futebol era feita das bexigas dos porcos que meu pai e avô carneavam e enchia-nas com um canudo de Taquara (bambu) e nos finais de semana jogávamos no campo da fazenda com esterco de vaca, onde reuníamos os parentes e a vizinhança para disputarmos o clássico GRENAL sempre nos feriados e períodos de férias da escola, quando retornava-mos pra cidade e sem televisão escutava-mos os jogos pelo rádio a pilha na rua Santo Antão, Bairro Santo Antônio onde meu pai era Colorado e treinador da equipe de futebol do bairro na década de 1970 quando o Inter era imbatível, me orgulhava nos dias de jogo vê-lo juntamente com os amigos, colegas e familiares erguerem a bandeira colorada em uma Taquara (Bambu) das mais alta da região, pois havia uma disputa com o co-irmão qual estava mais acima no bairro, hoje lá possuo um sítio com um mastro onde faço o hasteamento das bandeiras inclusive a do Inter, assim começou minha paixão pelo Colorado, pois foi mais ou menos 10 anos de glória na minha infância na era 70, vendo o Inter ser invicto no Campeonato Brasileiro, não foi difícil ser um Colorado RAIZ e torcedor do melhor time do mundo. "Campeão de Tudo" pois com meu pai gostando do futebol e me apoiando me tornei Raiz Encarnada, fui crescendo jogando futebol na Várzea até chegar em Santa Maria-RS, onde joguei no Benfica, Rio Negro, entre outros, chegando a treinar no juvenil do Internacional de Santa Maria, neste período tive que me alistar no Exército Brasileiro e segui a carreira militar por 37 anos, onde joguei futebol pela instituição até os 50 anos de idade, quando tive a primeira e última lesão no joelho esquerdo com rompimento dos LCA/LCP, assim pendurei as chuteiras, hoje sou ex-jogador, torcedor, observador e apaixonado pelo COLORADO. Estou Cap R/1 Veterano de Cavalaria com terceiro grau incompleto na área da ciência da computação e residindo parte do ano em João Pessoa-PB, Porto Alegre-RS e São Pedro do Sul respectivamente, curtindo a aposentadoria e a disposição da Arquibancada Colorada.
"Da Ponta do Seixas, onde o sol nasce primeiro, Inter sempre Gigante e Guerreiro". A todos um macanudo quebra-costelas e um gorduroso ano ao INTER.
Oi jocimar. Excelente comentário. O tal Coudet sue acerta uma e erra três escalacoes, diferente do Borre que não acerta uma. Com a escalação de ontem, Coudet deixou claro, por ambição, que quer um título internacional, no caso a Sul-americana. Aí a pergunta que não quer calar. 10 dias só treinando, porque poupar, onde está o desgaste. Tem 3 tomes que detesto. Grêmio. Corinthians e este A
Paranaense. Perder pra eles então, fico muito p… Abraço.
Olá Jicimar, já faz bastante tempo que jogando bem o mal o Inter perde ou não alcança seus objetivos.
É um Clube, que perdeu sua alma, dentro da modernidade dos termos empregados não se consegue definir se somos um time propositivo, reativo etc.
A única certeza que há muito tempo se juntou um bando de perdedores que não dão o menor indício que vão nos livrar dessa senda de derrotas interminável.
Não interessa quem eles contratam, os caras chegam e desaprendem, entram no clima de conformismo que passa a ideia que empatar, perder e absolutamente a mesma coisa.
Na parida de ontem, até tomar o gol, a lerdeza, a falta de ímpeto da nojo de ver.
Se de cabeça fria já não sai nada, imagina esperar tomar um gol para começar a correr.
Quando você não supera times do porte intermediário como Atlético PR, Fortalaleza e similares é um forte indício que não vamos a lugar algum.
Quando você não escala o melhor time possível em prol duma partida na próxima quinta feira, está claro que não faz questão de vencer a competição.
Há mas tems muitas lesões, vai continuar, pois seguram a bola demasiadamente até tomar a pancada, jogada típica do Wanderson, já devia ter tocado há muito tempo.
Mesmo que o treinador já esteja há bastante tempo, cada jogador que recebe a bola, necessita pensar qual o próximo movimento a ser dado, ou seja, não tem mecânica de jogo, até tomar um gol, em alguns momentos parece um jogo da década de 70.
Ou muda muita coisa, ou nada de bom acontecerá, abraço.
O Queeeee!!! Roldan foste taxativo quando colocaste a mecânica de jogo é o que está acontecendo neste momento ao grupo formado no Internacional, visualizo a falta de afinar esse grupo ao propósito que o clube contratou e não aos objetivos empresariais, isso compromete resultados positivos e à performance de um cube vitorioso. A camisa pesa quando o preço sobe nos interesses comerciais e ofusca o futebol na sua essência . Abs
Bom dia Jocimar
Não pude assistir todo o jogo. Só a partir do gol do Atlético. Que achei uma falha do sistema defensivo. O atacante do CAP estava sendo marcado pelo Robert Renan, que é canhoto. Levou a bola para a perna direita do RR e armou o chute. Ninguém bloqueou o chute, gol. Mesmo com 6 jogadores de linha mais o goleiro. Lamentável.
Outra questão: Wesley sofre falta quase na linha da área, pelo lado direito. Esperança de gol = zero. Todo mundo sabe que há muitos anos não temos batedores de faltas com barreira no Beira-Rio.
Lembram do gols decisivos em cobranças de falta do Andrezinho e do D’Alessandro? Ficaram para trás, em um passado longínquo. Acordem dirigentes do Inter!!
Abraço Jocimar e vamos em frente!
Alô Célio!
De acordo cabe até um quiz: quando foi o último gol de falta convertido pelo INTER?
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente,
Melo
O Queeeee!!! Grande Cardoso estamos observando isso a bastante tempo cadê o diferencial técnico? não querem ou não tem quem treine esses quesitos? para que possamos dizer que isso é talento raiz ou experiência adquirida com os exemplos de grandes mestres da bola.
É fábrica não talento!!! Abs
Bom dia Jocimar Diniz Souza e demais amigos do BAC.
Se um jogador está mal técnicamente, o correto e não escalar, no Inter isto não é uma regra, e isso esta custando muito caro, para nós Colorados.
Um abraço a todos.
O Queeeee!!! Boa noite Atilio ! Também observo essa questão e não compreendo o porquê dessas decisões tomadas pela a equipe técnica? será pressões, necessidades ou tentativas de valorizar apostas no mercado futebolistico. É um jogo que tem preço, penso assim. Abs
Salve, J.D.! Derrota amarga. Jogamos o suficiente para uma bela vitória. Ocorre que “falhas humanas”, tanto no ataque quanto na zaga, decretaram a perda não somente de três pontos, mas também a necessária segurança para a Equipe partindo-se das fragilidades dos erros apresentados em campo. Necessário rever com urgência. Perder gols e sofrer uma derrota com apenas um chute a gol, acaba com qualquer esforço técnico e tático. Até a próxima.
O Queeeee!!! Jaldemir concordo com você foi um jogo morno sem pretensões de superioridades, quem errar menos vence e foi o resultado do jogo, um chute certeiro definiu o resultado. Vitoria se conquista com raça, poder e querer aí se vence. Abs
Alô você J.Diniz!
O INTER perdeu com o que tinha de melhor disponível? Sabemos que temos jogadores lesionados mas a idéia de e ser mantida. Diferente do jogo contra o Palmeiras o Inter não teve o jogo sob seu domínio e com isso não municiou devidamente seu ataque. Seu meio não foi criativo, eis o ponto fraco. Se não municiar o ataque, não tem como. O melhor setor foi a defensiva que só foi superada por um chute de fora da área que acertou aquele lugar, via de regra, inalcançável. Para os próximos compromissos, redobrada a atenção com o meio. Contenção e criação.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente,
Melo
O Queeeee meu caro amigo Melo infelizmente as coisas não saem como a gente quer, nosso plantel de jogadores é de muita qualidade técnica e pouco produtivo como equipe, penso que faltam jogar aquele feijão com arroz a fim de transformar em gols e vitórias. Estrelas demais.